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Descubra como fazer uma empresa crescer em suas principais fases

Descubra como fazer uma empresa crescer em suas principais fases

É muito comum, entre os empreendedores, classificar o ciclo de vida dos empreendimentos em fases de crescimento.

Entre as mais diversas nomenclaturas possíveis, estabelece-se 6 fases principais que os negócios costumam passar ou falhar.

Para saber como fazer uma empresa crescer, é importante conhecer cada uma delas e, com isso, identificar as melhores estratégias e atitudes, assim como as armadilhas que aguardam.

Em nosso artigo, você descobrirá quais são essas seis fases e o que fazer em cada uma delas. Confira!

Concepção

Toda empresa é concebida em uma ideia, porém nem sempre essa fase recebe a devida atenção. A concepção engloba mais do que a ideia, mas todo o planejamento que deve ser feito antes de efetivamente começar o negócio.

Quanto melhor o planejamento, maior a chance do negócio dar certo. Logo, é preciso investir em um bom plano de comunicação e de negócios, a criação de uma identidade visual sólida e forte, estabelecer as metas a serem alcançadas e delimitar o público-alvo.

A fase de concepção é usualmente atropelada pela vontade do empreendedor de iniciar logo. No entanto, é um dos alicerces de como fazer uma empresa crescer.

Existência

É conhecimento comum que os dois primeiros anos de qualquer negócio são os mais difíceis. Esse período é a primeira fase, o de existência. Aqui é quando a empresa abre e começa suas operações.

A fase de existência é marcada pelo início das atividades e a necessidade constante do empreendedor, que começa o negócio praticamente sozinho, com nenhum ou poucos colaboradores e precisa tomar todas as decisões e executar todas as ações.

É também a fase que a empresa inicia sua projeção e precisa de uma assessoria de comunicação ou um bom plano de mídias que ajude a se posicionar no mercado.

Sobrevivência

A fase de sobrevivência se inicia, em geral, no meio ao final do segundo ano da empresa. É quando começa a se organizar e entrar efetivamente como competidora no mercado.

É marcada pelos momentos críticos do negócio, acompanhada das primeiras crises sérias e as ameaças de potencial falência.

A fase de sobrevivência demonstra ao empreendedor a necessidade de criar melhores sistemas e organizar a gestão do negócio. É também quando se percebe a necessidade de crescimento interno e se começa a diferenciar a organização empresarial da figura do dono.

Aqui a empresa precisa trabalhar tanto a comunicação interna quanto a externa e firmar sua posição no mercado e diante os consumidores.

Estabilidade

Em geral, a fase da estabilidade chega para a empresa entre o terceiro e quinto ano. É quando as crises da sobrevivência começam a se mitigar e o negócio tem rentabilidade e confiança do mercado o suficiente para não fechar em qualquer revés do mercado.

A marca começa a se solidificar entre os clientes e, com um bom marketing e plano de mídias, pode almejar passos maiores.

Aqui o empreendedor percebe que sua empresa cresceu e já não consegue mais tomar todas as decisões sozinho, ou mesmo não tem a competência necessária para tanto.

Ele faz parte do negócio, mas não mais o personaliza. Por isso, precisa melhorar a organização interna e a divisão das responsabilidades.

Sucesso

Uma empresa que alcança a fase de sucesso se consolidou no mercado. As decisões se tornam maiores, o conhecimento mais especializado e a comunicação interna essencial.

O empreendedor já não é tão decisivo, pois as operações e sistemas funcionam sem ele. O crescimento da empresa se faz pela organização de gestão.

É preciso, nessa fase, criar procedimentos e protocolos céleres e independentes, primar pela padronização, como também investir no crescimento contínuo da marca, mediante ações de marketing cada vez mais arrojadas.

Maturidade

Quando a empresa alcança a maturidade, se desprende totalmente da figura do empreendedor. O negócio já pode, inclusive, funcionar sem ele.

A maturidade da empresa é marcada por constantes revitalizações e é preciso investir na marca e no nicho de mercado.

Guiar seu negócio pelas fases, evitando seus riscos e atento às necessidades é imprescindível para entender como fazer uma empresa crescer, focada na criação de uma marca forte e sólida no imaginário do consumidor.

Para construir essa imagem, é preciso ajuda profissional. Veja nosso e-book sobre como escolher uma agência de publicidade!

Como divulgar minha empresa na internet com eficiência? Confira 4 dicas

Como divulgar minha empresa na internet com eficiência? Confira 4 dicas

A internet revolucionou o mundo em todas as suas esferas, da forma como nos relacionamentos em níveis pessoais, profissionais e de consumo. Empresas que não consolidam uma presença online tendem a ficar para trás no mercado e no imaginário do consumidor. Por isso é tão importante se perguntar “como divulgar minha empresa na internet?”.

Segundo os dados do IBGE, mais de 69% da população brasileira tem acesso à internet. No mundo inteiro, são mais de 4 bilhões de pessoas que utilizam a rede de forma ativa. Os números só crescem e perder uma possibilidade de público desse porte é má decisão empresarial e estratégica.

Divulgar sua empresa na internet, portanto, deixa de ser um diferencial para se tornar uma necessidade. Confira, neste nosso artigo, 4 excelentes dicas para fazê-lo e aumentar suas vendas!

1. Crie um site excelente

O primeiro passo para uma divulgação de sucesso na internet é construir um site de qualidade que seja atrativo, intuitivo, limpo e acessível. Para isso, são necessários alguns cuidados essenciais com a criação e manutenção, a fim de conseguir uma taxa de rejeição mínima e aumentar o ranqueamento nos mecanismos de busca como o Google.

Um site precisa ser focado inteiramente na experiência do usuário. Para tanto, é necessário alcançar o equilíbrio perfeito entre a otimização do tempo de carregamento, o design intuitivo e as informações constantes de fácil acesso.

Afinal, um site é a porta de entrada, a casa da empresa na internet, e deve atrair os clientes.

2. Escolha as redes sociais

Hoje temos uma multiplicidade de redes sociais e cada qual tem um perfil específico de público e de relacionamento. Por isso, a escolha das redes sociais que sua empresa focará a presença online é muito importante e deverá ser tomada mediante uma análise estratégica.

O Facebook é uma rede de relacionamento intensivo, com foco no compartilhamento de posts, curtidas e comentários para engajamento. O Instagram é uma rede social eminentemente visual, na qual deve-se investir em uma identidade forte por meio de fotos e vídeos. No Twitter, a maior parte do conteúdo é escrito e é uma rede rápida. O LinkedIn é voltado ao público profissional.

Sua empresa pode estar em todas ou focar em apenas uma, porém, deve fazê-lo usando a linguagem correta e com uma estratégia de marketing bem delimitada.

3. Faça anúncios em mídia paga

Embora o alcance orgânico seja o principal objetivo da maioria das campanhas de marketing digital, desprezar a mídia paga é um erro fatal. Patrocinar anúncios estratégicos em redes como o Facebook pode ajudar em muito na divulgação da empresa na internet.

No entanto, é preciso fazer tais anúncios pensando estrategicamente, com uma segmentação de público excelente e direcionados a temas relevantes.

4. Meça os resultados

Além de se perguntar “como divulgar minha empresa na internet?”, o pulo do gato está em, depois, fazer a pergunta “as ações que tomei deram resultado?”. Uma das grandes vantagens do marketing digital é a possibilidade de rastrear e medir o envolvimento do público com o site, os e-mails e as redes sociais, quantificando suas reações e fornecendo métricas importantes.

O marketing digital é uma realidade inegável para qualquer marca que queira ter repercussão no cenário atual e precisa de um bom planejamento estratégico. O mercado acirrado faz com que cada vez mais os empresários ponderem sobre o assunto e com isso aumentar as vendas.

Conseguimos ajudar você a responder sua questão de “como divulgar minha empresa na internet?”? Então, descubra como colocar essas dicas em prática lendo nosso artigo sobre os indicadores de marketing!

4 tipos de materiais de pontos de venda (PDV) para divulgar seus produtos

4 tipos de materiais de pontos de venda (PDV) para divulgar seus produtos

O material para PDV (pontos de venda) é aquele que compõe o visual de marketing de determinado produto exposto para a compra. Sua função é atrair a atenção dos clientes em potencial, ajudando na exposição de produtos e serviços de um negócio.

Geralmente, esse material é utilizado para apresentar algo novo ou potencializar a demanda de um item que está com baixa visibilidade. Dessa forma, eles são capazes de auxiliar na expansão da marca e induzir à compra das pessoas.

Quer saber mais? Continue lendo e conheça 4 tipos de materiais para PDV muito utilizados na divulgação de produtos.

1. Os balcões são bons para a experimentação dos produtos

Supermercados, lanchonetes e lojas de alimentos são locais comuns para o uso dos balcões. Geralmente, são utilizados para degustação de alimentos, de forma que o cliente esboce o desejo por consumir mais e acabe levando mais produtos para casa.

Marcas novas ou não muito conhecidas podem se beneficiar bastante desse material para PDV.

Vale ressaltar ainda que é possível a utilização dos balcões em diversos segmentos. Crianças podem ser convidadas a testar um brinquedo novo e mulheres podem ser convocadas a experimentar um lançamento de maquiagem, por exemplo.

Em lojas, eles podem ser usados para a exposição das mercadorias e manuseio por parte da clientela.

2. O stopper faz parar e prestar atenção

Sabe aquelas plaquinhas de papel ou plástico, instaladas nas prateleiras, mais ou menos na altura dos olhos dos clientes? É um material para PDV chamado stopper. Em regra, eles são posicionados bem perto dos produtos que devem ser destacados e contêm as vantagens de adquiri-los.

Preços promocionais e condições especiais também podem ser valorizados pelos stoppers. Como o próprio nome sugere, a ideia é que o cliente pare e preste atenção nas informações exaltadas pelo PDV.

3. Os totens são destaque pelo tamanho

Totens geram um grande impacto pelo tamanho, de forma que é muito difícil deixar de notá-los. Existem diversos tipos desse material para PDV. O totem promocional é usado para reforçar a presença da marca no local. Enquanto isso, os dobráveis costumam ser usados em feiras e locais que precisem ser desmontados em um curto período, já que seu transporte é mais fácil.

Existem ainda aqueles que imitam uma pessoa em tamanho real. Esse estilo de material para PDV é muito interessante, pois gera forte curiosidade e interação com o público em geral. É muito usado na divulgação de filmes, por exemplo.

4. Os folhetos take one ajudam a informar o comprador

São materiais muito comuns em pontos de venda, pois estimulam o interesse do comprador em relação ao item ofertado. É importante que eles contem com pelo menos uma dobra e estejam visivelmente disponíveis, apresentando informações importantes e atrativas sobre a marca e seus produtos.

Por isso, o folheto precisa ser tão visualmente interessante que estimule as pessoas a pegá-los de maneira espontânea. Isso aumenta também sua curiosidade pelo produto e facilita o processo de decisão de compra.

Ao escolher o material para PDV que será utilizado na sua empresa é importante que você tenha em mente o tipo de negócio que possui e os produtos que deseja vender. É fundamental que esses itens tenham realmente a ver com seu empreendimento e possam agregar valor às mercadorias.

Para isso, estude seu cliente e aprenda como ele se comporta. Assim, fica bem mais fácil entender que tipo de material será mais eficiente para você.

Gostou da ideia? Continue com a gente e conheça 7 tipos de marketing para alcançar grandes resultados.

Investir em ações de marketing social pode ser importante para sua marca?

Investir em ações de marketing social pode ser importante para sua marca?

Uma marca vai além dos produtos ou serviços que ela vende. Esse é um princípio básico que leva uma empresa a investir em marketing social, prática que traz à tona um envolvimento de cunho sustentável e de responsabilidade com a comunidade na qual a organização atua.

Quando falamos em marketing, cabe ressaltar que estamos abordando uma ciência cíclica, que traz novidades constantemente. Desse modo, se antigamente apenas promover os produtos em anúncios comerciais era suficiente, hoje isso não é garantia de venda.

É por isso que novas vertentes, como o marketing de conteúdo, o inbound marketing e o marketing social precisam ser levadas em consideração.

Para que você saiba mais sobre campanhas de marketing social e como elaborá-las, elaboramos este artigo. Siga a leitura e tire as suas dúvidas sobre o assunto.

O que é marketing social?

O marketing social surgiu na década de 1970 e foi idealizado pelos teóricos Philip Kotler e Gerald Zaltman. Eles perceberam que o marketing tradicional, utilizado para a venda de produtos e serviços, poderia ir além e envolver as marcas em causas de interesse social.

Portanto, o marketing social é aquele que utiliza campanhas com o objetivo de amenizar ou até mesmo eliminar problemas sociais que existam na comunidade em que a empresa está inserida.

Questões voltadas ao combate à fome, sustentabilidade, preservação ao meio ambiente, saúde pública, trabalho e moradia, entre tantas outras, são exemplos de temáticas que podem servir como mote para uma campanha de marketing social.

Também podem ser consideradas campanhas que considerem pequenos grupos sociais ou nichos específicos, permitindo que minorias tenham reconhecimento e voz. A população negra, em campanhas de combate ao racismo, e a comunidade LGBTQ+, em campanhas contra a homofobia, são exemplos desses segmentos.

A ideia é que os públicos da empresa se identifiquem com a causa que ela defende. Consequentemente, gera-se uma sensibilização e engajamento por parte de quem é alcançado, o que agrega à reputação da marca e melhora a relação com os clientes.

Por que é importante fazer campanhas socialmente responsáveis?

Do ponto de vista mercadológico, as campanhas de marketing social são importantes para melhorar o branding da organização, o que contribui para a conquista do cliente.

Vivemos em plena era da informação, época em que as pessoas têm acesso a vídeos, imagens e diversos tipos de conteúdo na palma da mão. Isso permite um alcance poderoso das campanhas socialmente responsáveis, o que contribue para a humanização da marca.

Pesquisa desenvolvida pela empresa Akatu concluiu que 56% dos consumidores esperam que as empresas façam mais do que são obrigadas por lei e que tenham mais atenção com a sociedade. Esse é um importante indicador para justificar a relevância do marketing social.

Quais são as etapas para a criação de uma campanha de marketing social?

De acordo com Kotler, uma campanha de marketing social precisa seguir três etapas ao ser desenvolvida. São elas, em ordem cronológica:

  • estudar os públicos e identificar os seus valores que condizem com a cultura da empresa;
  • pesquisar e identificar causas sociais embasadas nesses valores;
  • escolher uma ou mais causas e desenvolver campanhas para apoiá-las, tendo um planejamento estratégico, com metas para curto, médio e longo prazo.

Quais são os tipos de campanha de marketing social?

O marketing social pode ser desenvolvido de diversas formas, todas elas valorizando causas relevantes para a sociedade. Abaixo, separamos alguns exemplos. Confira!

Filantropia

Nesse caso, as empresas apoiam uma entidade que faça trabalhos sociais, repassando dinheiro para que ela possa seguir prestando os seus serviços de apoio a uma causa.

Um exemplo desse tipo de campanha é o McDia Feliz, desenvolvida pelo McDonalds. Nesse caso, é escolhida uma data específica para que todo o valor arrecadado nas vendas do Big Mac, um dos principais lanches da franquia, seja revertido para o tratamento de crianças com câncer.

Campanhas sociais no produto

Os próprios produtos podem servir como meio para o desenvolvimento de campanhas sociais. Nesse caso, as embalagens podem estampar mensagens que conscientizem ou auxiliem as pessoas de alguma forma.

Nos Estados Unidos, é comum que as caixas de leite tragam fotos de pessoas desaparecidas, por exemplo. Assim, os consumidores dos produtos saberão como proceder caso vejam essas pessoas.

Patrocínio de projetos sociais

Similar às campanhas de filantropia, nesse caso, a empresa patrocina o desenvolvimento de projetos sociais, dispondo de dinheiro para que um evento seja realizado ou um objetivo de uma entidade seja cumprido, como a construção de uma nova sede.

A maratona televisiva Teleton é um exemplo desse tipo de projeto. Nesse caso, o SBT, segunda maior emissora de TV do Brasil, patrocina a realização desse evento, além de ceder dois dias de sua programação e seu elenco de artistas.

No decorrer do programa da televisão, são divulgados números de telefone para que as empresas façam doações para a AACD, entidade que atende pessoas com deficiência.

Como fazer uma campanha de marketing social?

É comum que algumas empresas busquem se engajar em campanhas sociais, mudando a cor da imagem de perfil de suas redes sociais, em prol de movimentos como o Outubro Rosa, o Novembro Azul ou campanhas de doação de sangue. Porém, isso não é suficiente para caracterizar uma campanha de marketing social.

É preciso ir além, ou seja, em vez de apenas atualizar as redes sociais, a organização pode conscientizar os colaboradores e convidá-los a doar sangue, por exemplo. Com essa ação, divulgam-se as fotos do dia da doação, salientando a importância de todos realizarem tal atitude.

Dessa forma, haverá coerência da empresa e se passará a verdade para o público. Afinal, em uma campanha de marketing social, é preciso agir, e não apenas seguir um movimento sem tomar nenhuma atitude concreta em prol da causa defendida.

De maneira geral, podemos dizer que a inclusão de estratégias de marketing social, ao lado de estratégias comerciais, tende a trazer um bom retorno no crescimento da empresa a longo prazo.

Gostou do nosso artigo? Quer continuar aprendendo sobre esse assunto? Então, leia sobre comunicação em tempo de diversidades: quais causas tem a ver com a sua marca?.

Veja como identificar erros na sua estratégia de publicidade offline

Veja como identificar erros na sua estratégia de publicidade offline

Diante da transformação digital, muitas empresas têm negligenciado o poder de uma estratégia offline bem planejada. O fato é que, apesar de o universo online oferecer várias oportunidades para gerar negócios, o marketing tradicional também deve ser priorizado pelas marcas.

Afinal de contas, a tendência é que os mundos online e offline coexistam para oferecer uma experiência de compra excelente ao consumidor. Isto é, a integração dessas estratégias será inevitável para estabelecer uma conexão verdadeira com os clientes.

Por essa razão, é necessário investir nas ações offline para obter resultados positivos com o marketing. Contudo, apenas planejar e realizar essas táticas não é o bastante para ter sucesso. É preciso evitar alguns equívocos que comprometem seriamente o progresso da sua estratégia offline. Acompanhe, a seguir, quais são os principais erros e como evitá-los!

1. Não ter um planejamento organizado

O ato de planejar é básico e deve ser o primeiro passo antes de realizar qualquer campanha. Nesse documento, serão estabelecidos os objetivos que o negócio almeja alcançar e as estratégias necessárias. Além disso, o planejamento estratégico funciona como um guia na execução das ações e auxilia muito na mensuração de resultados.

Infelizmente, algumas empresas começam criando ações sem antes planejar e ao final, não conseguem identificar se o retorno foi satisfatório ou não. Isso porque elas não determinam o que esperavam atingir e, consequentemente, não sabem constatar se o que conquistaram é, de fato, o que desejavam.

Para evitar que isso aconteça com o seu negócio, comece pela definição dos alvos que pretende acertar. Assim, será possível entender os melhores caminhos para vencer. E lembre-se de documentar tudo para não perder de vista o foco do negócio!

2. Desconsiderar as características do público

Um dos maiores erros cometidos pelas empresas é definir um público amplo demais e negligenciar as particularidades das pessoas. As características demográficas não são suficientes para gerar engajamento com os consumidores. É preciso ir além e descobrir informações a respeito do comportamento do público.

É importante identificar quais são os lugares que as pessoas frequentam, qual o tipo de conteúdo que elas acessam, as marcas que acompanham e o tipo de mídia que consomem. Assim, fica mais fácil chamar a atenção do público que é, de fato, relevante para o negócio.

Ao considerar apenas informações superficiais das pessoas, as empresas correm muitos riscos. Um exemplo disso é uma marca de cerveja que decidiu, há alguns anos, criar um produto exclusivo para mulheres com sabor suave e rótulo rosa, observando apenas dados demográficos. O resultado foi desastroso, pois a marca não se preocupou em observar o comportamento dessas pessoas e o produto foi rejeitado pelo público-alvo da campanha.

Portanto, procure conversar com os clientes atuais para extrair o máximo de detalhes possível inclusive, sobre as suas principais dificuldades. Dessa forma, a empresa terá mais chances de criar ações de marketing que se aproximam ainda mais dos potenciais compradores, uma vez que eles podem apresentar os mesmos desafios.

3. Não mensurar os resultados

A mensuração de resultados é fundamental, pois por meio dela a empresa consegue detectar o que precisa ser aprimorado para potencializar os resultados de uma campanha offline. Entretanto, muitas marcas ainda ignoram essa prática e perdem muitas oportunidades de gerar vendas.

Ao final de cada ação, é preciso avaliar o desempenho para que o refinamento aconteça e os resultados sejam sempre melhores. Imagine que a sua empresa cria uma promoção que começa no ambiente online, com objetivo de conduzir às pessoas até a loja e, assim, movimentar o ponto físico.

Mesmo que a oferta seja muito atraente, os resultados de vendas na loja física podem não ser muito animadores. Ao avaliar a situação, você pode perceber que os canais que tem utilizado para anunciar a promoção é que não estão impactando as pessoas certas. Ou seja, é preciso buscar outras mídias, que sejam utilizadas pelo seu público, por exemplo.

Diferentemente de uma empresa que passa pela mesma circunstância, não mensura os resultados e, consequentemente, não descobre onde pode aperfeiçoar a estratégia para obter um retorno satisfatório. Isto é, a marca que avalia os resultados tem muito  mais chances de obter sucesso com o  marketing!

4. Escolher métricas demais

Outro erro bastante comum é escolher muitos indicadores para avaliar no momento da mensuração de resultados. Essa postura confunde a empresa e desperdiça tempo. Muitas vezes, ainda considerando o exemplo anterior, o negócio pode estar concentrado apenas no número de vendas geradas pela promoção, mas não no volume de pessoas que tem sido atingido pelos canais de comunicação, que nesse caso, era o verdadeiro problema.

Por isso, é indispensável ter clareza sobre os objetivos específicos com a campanha para saber quais métricas devem ser avaliadas. Além do propósito de gerar vendas, a meta pode ser alcançar pelo menos 2.000 pessoas com a divulgação. Ao definir essa meta, a empresa saberá que precisa monitorar os canais em que investiu para disseminar a campanha, por exemplo.

Sendo assim, determine cuidadosamente os maiores objetivos para compreender quais indicadores são verdadeiramente importantes para a tomada de decisão ser efetiva.

5. Direcionar o orçamento de forma incorreta

Muitas empresas começam investindo alto na sua estratégia de publicidade e isso pode ocasionar muita dor de cabeça! O mais recomendado é ter uma verba de teste para investir e examinar periodicamente os resultados gerados. Um dos segredos para o sucesso é o constante refinamento.

É preciso começar a testar com pequenos valores até chegar a distribuir o orçamento de maneira adequada. Assim, você poderá extrair as experiências de cada ação para encontrar os melhores caminhos e aplicar o seu dinheiro acertadamente.

É fato que essa incorporação do mundo digital com o tradicional traz várias oportunidades de crescimento para as empresas. Contudo, é importante que a experiência do cliente em todos os pontos de contato com a marca seja cuidadosamente planejada. Afinal de contas, a multiplicidade de canais é muito benéfica, mas traz alguns desafios para os negócios que ainda não têm a mentalidade voltada à integração de canais.

Ficou claro que a estratégia offline é tão importante quanto o marketing digital nos dias de hoje. Adquirir conhecimento é essencial para entender como esses dois universos podem contribuir na geração de negócios para extrair os melhores resultados. Por essa razão, sugerimos que você assine a nossa newsletter e se mantenha atualizado sobre o mercado de comunicação e marketing!

É hora de tornar o marketing mais estratégico e menos operacional

É hora de tornar o marketing mais estratégico e menos operacional

É muito comum encontrarmos empresas que anseiam por resultados positivos, mas não criam uma estratégia. Isto é, na ansiedade de conquistar um retorno rápido, muitas ignoram a importância do marketing estratégico. Apenas executar não é o caminho que conduz ao sucesso. Esse é um dos maiores equívocos cometidos pelas marcas: agir sem planejar.

O perigo de não ter um método é transformar o marketing em uma área totalmente operacional. Consequentemente, o negócio perderá muito tempo e dinheiro com ações que não correspondem aos objetivos da empresa. Por essa razão, planejar é tão importante.

A seguir, conheça as práticas mais recomendadas para que o marketing seja mais estratégico e menos operacional.

Desenvolvimento de planejamento

planejamento é um condutor fundamental para as ações de marketing, que auxilia a empresa a definir aonde quer chegar. Ou seja, ser estratégico é identificar para qual direção você quer ir, quais são os maiores objetivos e quais serão os recursos necessários para atingi-los.

Afinal de contas, é preciso ter um plano para alcançar qualquer propósito e, com o marketing, não é diferente. Com os objetivos traçados, fica mais fácil, inclusive, mensurar se os resultados foram ou não concluídos. Desse modo, também se torna mais simples provar que o setor de marketing fornece um retorno extraordinário para a empresa e não é somente um executor de demandas.

Mudança de mindset

A mentalidade do negócio é o que influencia a execução das ações e os resultados gerados. A maneira como os gestores veem a importância do marketing na organização é um fator determinante. Se antes o setor era considerado um centro de custos, nos dias de hoje ele é o que mantém a empresa viva.

Sem falar que, diariamente, novas ferramentas surgem e a maior parte das empresas não sabe nem por que investir nelas.

Entretanto, decide adotá-las. Isso acontece muito quando o negócio tem um mindset de que se todos estão utilizando, é necessário fazer o mesmo. Infelizmente, essa conduta afasta a empresa de todos os seus objetivos.

O marketing estratégico faz o caminho contrário: primeiro, é preciso fazer sentido para o negócio e para o público que se pretende atingir. Essa mentalidade de refletir se algumas táticas são, de fato, efetivas para o negócio, de dentro para fora, é primordial.

Caso contrário, o setor poderá ser visto como um robô que repete, sem analisar e criticar. É importante ressaltar que trabalhos essencialmente repetitivos vão ser substituídos cada vez mais pelas máquinas. E com o marketing também pode ser assim. Por isso, a estratégia se faz necessária a cada dia.

Parceria com uma agência de qualidade

Muitas empresas têm dificuldade de reunir um time tático com habilidade estratégica. Nesse caso, a contratação de um parceiro qualificado é uma excelente solução. Algumas agências oferecem experiência tanto no ambiente online como no off-line.

Desse modo, é possível contar com o apoio de um time altamente estratégico e com o suporte da equipe operacional do negócio. Essa é uma das formas mais eficazes para alcançar resultados positivos e terceirizar algumas tarefas de marketing.

Ações pautadas por métricas

Qualquer ação de marketing bem-sucedida exige uma avaliação de resultados minuciosa e, sobretudo, frequente. Diferentemente do que alguns gestores imaginam, o marketing necessita de um refinamento constante para dar certo. Por isso, é preciso estabelecer quais serão os indicadores de resultado mais efetivos.

No entanto, algumas empresas acabam se perdendo no momento de determinar as principais métricas para acompanhar. De fato, existem muitas opções disponíveis e é por isso que identificar os objetivos é fundamental. É por meio deles que será possível indicar as métricas mais relevantes.

Somente com a análise dos dados uma empresa consegue tomar decisões estratégicas. Portanto, a elaboração do planejamento e a definição dos KPI’s certos são indispensáveis para o sucesso do negócio.

Integração dos universos online e off-line

A tendência é que esses dois mundos sejam integrados para oferecer uma experiência superior aos clientes. Contudo, alguns negócios ainda insistem em investir somente em marketing digital. Esse é um erro muito comum entre as empresas, que afasta o marketing da estratégia.

Afinal de contas, o universo online surgiu, mas existem várias abordagens tradicionais de marketing que funcionam, desde que sejam aplicadas integradas aos objetivos do negócio.

Geração de valor antes da venda

O marketing estratégico coloca o foco em, primeiramente, ajudar o público com um conteúdo útil, ganhar a sua confiança, para depois vender. Várias empresas estão agindo de maneira impensada ao divulgar os seus produtos e serviços a todo o momento, sem critério.

Nas redes sociais é normal ver algumas marcas se comportando como verdadeiras “panfleteiras”. Ou seja, elas querem gerar vendas sem, antes, criar um relacionamento. Isso não funciona nos dias de hoje.

É válido destacar que cada mercado tem uma característica, mas, de forma geral, especialmente nesses canais, os consumidores estão em busca de informação e entretenimento. Então, é preciso utilizar as redes sociais estrategicamente e não apenas para ter uma presença digital.

Afinal, ter uma presença online de resultado não se resume unicamente a estar nas redes sociais. É fundamental ter um planejamento de conteúdo para conduzir as pessoas do primeiro contato com a marca até se tornarem clientes fiéis. Isso só é possível com uma estratégia devidamente planejada e bem executada.

Aposta na relevância

A conectividade traz inúmeros benefícios para os consumidores. Entretanto, também causa um fenômeno muito complicado: a escassez de atenção. Hoje, é preciso ter um método poderoso para captar o interesse do público, pois ele está diante de muitos estímulos, todos os dias.

Para tanto, é importante que as marcas sejam relevantes. É preciso colocar o público como o centro de qualquer estratégia. Nunca foi tão necessário entender o comportamento humano, conhecer profundamente o comprador ideal.

Sem falar que as pessoas confiam mais nas recomendações da sua rede de contatos. Sendo assim, as marcas precisam ser autênticas e coerentes na sua comunicação, independentemente do ponto de contato. Isso se constrói com estratégia.

Se você ainda não sabe como dar o primeiro passo em direção ao marketing estratégico, entre em contato com a Mercatto e conheça as soluções que oferecemos para o seu negócio.