por Mercatto Comunicação | dez 6, 2018 | Branding, Investigar
O mercado atual é marcado por muitas peculiaridades. Entre elas, sem dúvida, figura a competitividade. Por isso, toda corporação que busca otimizar os resultados constantemente precisa aplicar práticas de gestão empresarial capazes de qualificar os serviços prestados.
Para falar sobre esse assunto, o ideal é conceituar o termo que utilizamos acima: gestão empresarial. Essa definição consiste em um conjunto de estratégias empregadas em determinado negócio, usando os recursos estruturais, financeiros e humanos disponíveis. O objetivo final é o crescimento e o alcance de metas cada vez maiores.
Não se pode controlar aquilo que não se mede. Portanto, gerenciar corretamente a empresa é um hábito obrigatório. A chegada de novas tecnologias influencia o círculo corporativo a todo momento, e a exigência do universo do empreendedorismo costuma ser alta.
Para ter sucesso, uma mesma ideia deve estar enraizada na mente de todos os colaboradores. Planejamento, relacionamento interpessoal, valores, políticas e inovações são alguns dos aspectos que integram o conceito de gestão empresarial.
Você se interessa em saber mais a respeito do tema? O texto que preparamos hoje mergulha a fundo nisso, trazendo formas de melhorar o gerenciamento da organização, incluindo a comunicação. Confira!
1. Conheça e mapeie os projetos
Como diretor ou responsável pelo funcionamento da empresa, é requisito básico estar por dentro de todos os processos. Assim, as qualificações capazes de otimizar a produtividade se tornam mais evidentes. Além disso, possíveis riscos, falhas e o cumprimento de tarefas essenciais são controlados de forma mais adequada.
É necessário compreender todos os processos, desde os pagamentos até a entrega do produto. Mas uma gestão empresarial eficiente passa não apenas por isso. Mapear cada detalhe também integra esse ”pacote”.
Elaborar uma espécie de manual de procedimentos internos pode ajudar bastante. Itens como processo inicial, finalização, funcionários envolvidos, pontos de decisão e passo a passo dos serviços são interessantes de inserir em arquivos para controle.
Por meio desse tipo de documento, cada profissional da corporação encontra as informações ligadas ao trabalho de modo mais rápido.
2. Invista na comunicação externa
A maneira como a corporação se comunica com o público influencia diversos fatores importantes. O posicionamento da marca, a conquista de novos consumidores e o fechamento de parcerias são alguns dos aspectos que merecem atenção.
A publicidade e o marketing digital são indispensáveis para uma gestão empresarial que visa a conquista de mais clientes. Desde a identidade visual da marca, os seus valores e missão até as estratégias de divulgação nas redes sociais e a criação de um bom site apresentam relação direta com a fidelização dos clientes.
O aumento da confiança do público com a empresa é o que a sustentará em longo prazo, permitindo que a gestão empresarial atue de maneira estratégica para melhorar os resultados.
O trabalho de união das diversas equipes dentro de uma companhia, valendo-se de inúmeras plataformas, eleva a capacidade de atingir os mais distintos públicos. Assim, vale sempre enfatizar: uma comunicação externa de qualidade deve considerar o perfil dos consumidores e os recursos tecnológicos disponíveis para alcançá-los!
3. Faça um diagnóstico da comunicação interna
É importante dar permissão aos funcionários para que eles compartilhem percepções sobre a relação com os colegas de trabalho e as condições de trabalho na empresa. As declarações precisam ser anônimas, fazendo com que ninguém se sinta acuado ou pressionando.
Levando isso em consideração, os diretores devem estar preparados para comentários negativos. Delimitando sempre o perfil e o setor dos funcionários, o ideal é indagar a respeito de elementos como canais conhecidos e utilizados por cada um e solicitar a avaliação deles quanto aos conteúdos divulgados pela companhia.
Vale ainda incentivá-los a dar sugestões. Muitas vezes, apenas quem vive o dia a dia de dentro sabe como os processos comunicacionais podem ser otimizados.
4. Estimule a participação dos funcionários
Os mais diferentes departamentos, mesmo que não tenham relação direta na produção dos serviços ou produtos, devem manter contato. Se as equipes de marketing e de vendas criarem promoções de determinado material com pouco estoque, por exemplo, pode ser tarde demais para voltar atrás. Afinal, negócios fechados precisariam ser desfeitos.
Nesse contexto aparece uma das maiores vantagens de uma comunicação interna saudável: evita-se transtornos. Não pense que apenas a empresa sai ganhando, pois os clientes também não passam por situações irritantes e constrangedoras com a marca. Isso é fundamental para zelar a imagem da organização e fazer com que os consumidores tenham experiências satisfatórias.
É justamente por essas questões que todos os colaboradores da companhia precisam estar em sintonia e cientes das principais informações da empresa. Quando os departamos trabalham em conjunto, não há nenhum trabalho que não se beneficia.
5. Avalie os resultados
É absolutamente impossível saber se o trabalho está sendo bem feito caso não haja mensuração de resultados. Esse é outro ponto essencial para uma boa gestão empresarial.
Cabe ressaltar que os relatórios corporativos, por exemplo, são fundamentais para essa prática, além do fluxo de caixa, que esclarece a lucratividade da empresa em determinados períodos.
Ter consciência e controle dos valores investidos em campanhas de marketing também é importante, bem como inspecionar itens estocados há longo tempo. Se alguns produtos aumentam ou baixam de preço, deve-se saber os motivos.
Além disso, seguir realizando o mesmo trabalho com os produtos mais vendidos não basta. A estagnação é sempre prejudicial, portanto, é primordial buscar entender porque esses materiais fazem sucesso no mercado. Caso a empresa faça entrega de itens aos clientes, o custo desse serviço também necessita de controle frequente.
Como não poderia deixar de ser, o negócio sempre deve ser observado como um todo. Para facilitar essa avaliação, a compactação dos departamentos, serviços e informações é fundamental. A comunicação interna é peça-chave nesse contexto, porque ajuda no contato entre os colaboradores e, assim, aumenta as chances de o desempenho crescer.
Dentro desse ramo, a publicidade aparece como um investimento essencial e capaz de gerar excelentes resultados. Apostando em uma equipe profissional e qualificada, qualquer corporação consegue elevar os rendimentos a curto, médio ou longo prazo.
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por Mercatto Comunicação | out 3, 2018 | Branding, Comunicar
Uma marca vai além dos produtos ou serviços que ela vende. Esse é um princípio básico que leva uma empresa a investir em marketing social, prática que traz à tona um envolvimento de cunho sustentável e de responsabilidade com a comunidade na qual a organização atua.
Quando falamos em marketing, cabe ressaltar que estamos abordando uma ciência cíclica, que traz novidades constantemente. Desse modo, se antigamente apenas promover os produtos em anúncios comerciais era suficiente, hoje isso não é garantia de venda.
É por isso que novas vertentes, como o marketing de conteúdo, o inbound marketing e o marketing social precisam ser levadas em consideração.
Para que você saiba mais sobre campanhas de marketing social e como elaborá-las, elaboramos este artigo. Siga a leitura e tire as suas dúvidas sobre o assunto.
O que é marketing social?
O marketing social surgiu na década de 1970 e foi idealizado pelos teóricos Philip Kotler e Gerald Zaltman. Eles perceberam que o marketing tradicional, utilizado para a venda de produtos e serviços, poderia ir além e envolver as marcas em causas de interesse social.
Portanto, o marketing social é aquele que utiliza campanhas com o objetivo de amenizar ou até mesmo eliminar problemas sociais que existam na comunidade em que a empresa está inserida.
Questões voltadas ao combate à fome, sustentabilidade, preservação ao meio ambiente, saúde pública, trabalho e moradia, entre tantas outras, são exemplos de temáticas que podem servir como mote para uma campanha de marketing social.
Também podem ser consideradas campanhas que considerem pequenos grupos sociais ou nichos específicos, permitindo que minorias tenham reconhecimento e voz. A população negra, em campanhas de combate ao racismo, e a comunidade LGBTQ+, em campanhas contra a homofobia, são exemplos desses segmentos.
A ideia é que os públicos da empresa se identifiquem com a causa que ela defende. Consequentemente, gera-se uma sensibilização e engajamento por parte de quem é alcançado, o que agrega à reputação da marca e melhora a relação com os clientes.
Por que é importante fazer campanhas socialmente responsáveis?
Do ponto de vista mercadológico, as campanhas de marketing social são importantes para melhorar o branding da organização, o que contribui para a conquista do cliente.
Vivemos em plena era da informação, época em que as pessoas têm acesso a vídeos, imagens e diversos tipos de conteúdo na palma da mão. Isso permite um alcance poderoso das campanhas socialmente responsáveis, o que contribue para a humanização da marca.
Pesquisa desenvolvida pela empresa Akatu concluiu que 56% dos consumidores esperam que as empresas façam mais do que são obrigadas por lei e que tenham mais atenção com a sociedade. Esse é um importante indicador para justificar a relevância do marketing social.
Quais são as etapas para a criação de uma campanha de marketing social?
De acordo com Kotler, uma campanha de marketing social precisa seguir três etapas ao ser desenvolvida. São elas, em ordem cronológica:
- estudar os públicos e identificar os seus valores que condizem com a cultura da empresa;
- pesquisar e identificar causas sociais embasadas nesses valores;
- escolher uma ou mais causas e desenvolver campanhas para apoiá-las, tendo um planejamento estratégico, com metas para curto, médio e longo prazo.
Quais são os tipos de campanha de marketing social?
O marketing social pode ser desenvolvido de diversas formas, todas elas valorizando causas relevantes para a sociedade. Abaixo, separamos alguns exemplos. Confira!
Filantropia
Nesse caso, as empresas apoiam uma entidade que faça trabalhos sociais, repassando dinheiro para que ela possa seguir prestando os seus serviços de apoio a uma causa.
Um exemplo desse tipo de campanha é o McDia Feliz, desenvolvida pelo McDonalds. Nesse caso, é escolhida uma data específica para que todo o valor arrecadado nas vendas do Big Mac, um dos principais lanches da franquia, seja revertido para o tratamento de crianças com câncer.
Campanhas sociais no produto
Os próprios produtos podem servir como meio para o desenvolvimento de campanhas sociais. Nesse caso, as embalagens podem estampar mensagens que conscientizem ou auxiliem as pessoas de alguma forma.
Nos Estados Unidos, é comum que as caixas de leite tragam fotos de pessoas desaparecidas, por exemplo. Assim, os consumidores dos produtos saberão como proceder caso vejam essas pessoas.
Patrocínio de projetos sociais
Similar às campanhas de filantropia, nesse caso, a empresa patrocina o desenvolvimento de projetos sociais, dispondo de dinheiro para que um evento seja realizado ou um objetivo de uma entidade seja cumprido, como a construção de uma nova sede.
A maratona televisiva Teleton é um exemplo desse tipo de projeto. Nesse caso, o SBT, segunda maior emissora de TV do Brasil, patrocina a realização desse evento, além de ceder dois dias de sua programação e seu elenco de artistas.
No decorrer do programa da televisão, são divulgados números de telefone para que as empresas façam doações para a AACD, entidade que atende pessoas com deficiência.
Como fazer uma campanha de marketing social?
É comum que algumas empresas busquem se engajar em campanhas sociais, mudando a cor da imagem de perfil de suas redes sociais, em prol de movimentos como o Outubro Rosa, o Novembro Azul ou campanhas de doação de sangue. Porém, isso não é suficiente para caracterizar uma campanha de marketing social.
É preciso ir além, ou seja, em vez de apenas atualizar as redes sociais, a organização pode conscientizar os colaboradores e convidá-los a doar sangue, por exemplo. Com essa ação, divulgam-se as fotos do dia da doação, salientando a importância de todos realizarem tal atitude.
Dessa forma, haverá coerência da empresa e se passará a verdade para o público. Afinal, em uma campanha de marketing social, é preciso agir, e não apenas seguir um movimento sem tomar nenhuma atitude concreta em prol da causa defendida.
De maneira geral, podemos dizer que a inclusão de estratégias de marketing social, ao lado de estratégias comerciais, tende a trazer um bom retorno no crescimento da empresa a longo prazo.
Gostou do nosso artigo? Quer continuar aprendendo sobre esse assunto? Então, leia sobre comunicação em tempo de diversidades: quais causas tem a ver com a sua marca?.
por Mercatto Comunicação | out 1, 2018 | Branding, Comunicar, Investigar
Diante da transformação digital, muitas empresas têm negligenciado o poder de uma estratégia offline bem planejada. O fato é que, apesar de o universo online oferecer várias oportunidades para gerar negócios, o marketing tradicional também deve ser priorizado pelas marcas.
Afinal de contas, a tendência é que os mundos online e offline coexistam para oferecer uma experiência de compra excelente ao consumidor. Isto é, a integração dessas estratégias será inevitável para estabelecer uma conexão verdadeira com os clientes.
Por essa razão, é necessário investir nas ações offline para obter resultados positivos com o marketing. Contudo, apenas planejar e realizar essas táticas não é o bastante para ter sucesso. É preciso evitar alguns equívocos que comprometem seriamente o progresso da sua estratégia offline. Acompanhe, a seguir, quais são os principais erros e como evitá-los!
1. Não ter um planejamento organizado
O ato de planejar é básico e deve ser o primeiro passo antes de realizar qualquer campanha. Nesse documento, serão estabelecidos os objetivos que o negócio almeja alcançar e as estratégias necessárias. Além disso, o planejamento estratégico funciona como um guia na execução das ações e auxilia muito na mensuração de resultados.
Infelizmente, algumas empresas começam criando ações sem antes planejar e ao final, não conseguem identificar se o retorno foi satisfatório ou não. Isso porque elas não determinam o que esperavam atingir e, consequentemente, não sabem constatar se o que conquistaram é, de fato, o que desejavam.
Para evitar que isso aconteça com o seu negócio, comece pela definição dos alvos que pretende acertar. Assim, será possível entender os melhores caminhos para vencer. E lembre-se de documentar tudo para não perder de vista o foco do negócio!
2. Desconsiderar as características do público
Um dos maiores erros cometidos pelas empresas é definir um público amplo demais e negligenciar as particularidades das pessoas. As características demográficas não são suficientes para gerar engajamento com os consumidores. É preciso ir além e descobrir informações a respeito do comportamento do público.
É importante identificar quais são os lugares que as pessoas frequentam, qual o tipo de conteúdo que elas acessam, as marcas que acompanham e o tipo de mídia que consomem. Assim, fica mais fácil chamar a atenção do público que é, de fato, relevante para o negócio.
Ao considerar apenas informações superficiais das pessoas, as empresas correm muitos riscos. Um exemplo disso é uma marca de cerveja que decidiu, há alguns anos, criar um produto exclusivo para mulheres com sabor suave e rótulo rosa, observando apenas dados demográficos. O resultado foi desastroso, pois a marca não se preocupou em observar o comportamento dessas pessoas e o produto foi rejeitado pelo público-alvo da campanha.
Portanto, procure conversar com os clientes atuais para extrair o máximo de detalhes possível inclusive, sobre as suas principais dificuldades. Dessa forma, a empresa terá mais chances de criar ações de marketing que se aproximam ainda mais dos potenciais compradores, uma vez que eles podem apresentar os mesmos desafios.
3. Não mensurar os resultados
A mensuração de resultados é fundamental, pois por meio dela a empresa consegue detectar o que precisa ser aprimorado para potencializar os resultados de uma campanha offline. Entretanto, muitas marcas ainda ignoram essa prática e perdem muitas oportunidades de gerar vendas.
Ao final de cada ação, é preciso avaliar o desempenho para que o refinamento aconteça e os resultados sejam sempre melhores. Imagine que a sua empresa cria uma promoção que começa no ambiente online, com objetivo de conduzir às pessoas até a loja e, assim, movimentar o ponto físico.
Mesmo que a oferta seja muito atraente, os resultados de vendas na loja física podem não ser muito animadores. Ao avaliar a situação, você pode perceber que os canais que tem utilizado para anunciar a promoção é que não estão impactando as pessoas certas. Ou seja, é preciso buscar outras mídias, que sejam utilizadas pelo seu público, por exemplo.
Diferentemente de uma empresa que passa pela mesma circunstância, não mensura os resultados e, consequentemente, não descobre onde pode aperfeiçoar a estratégia para obter um retorno satisfatório. Isto é, a marca que avalia os resultados tem muito mais chances de obter sucesso com o marketing!
4. Escolher métricas demais
Outro erro bastante comum é escolher muitos indicadores para avaliar no momento da mensuração de resultados. Essa postura confunde a empresa e desperdiça tempo. Muitas vezes, ainda considerando o exemplo anterior, o negócio pode estar concentrado apenas no número de vendas geradas pela promoção, mas não no volume de pessoas que tem sido atingido pelos canais de comunicação, que nesse caso, era o verdadeiro problema.
Por isso, é indispensável ter clareza sobre os objetivos específicos com a campanha para saber quais métricas devem ser avaliadas. Além do propósito de gerar vendas, a meta pode ser alcançar pelo menos 2.000 pessoas com a divulgação. Ao definir essa meta, a empresa saberá que precisa monitorar os canais em que investiu para disseminar a campanha, por exemplo.
Sendo assim, determine cuidadosamente os maiores objetivos para compreender quais indicadores são verdadeiramente importantes para a tomada de decisão ser efetiva.
5. Direcionar o orçamento de forma incorreta
Muitas empresas começam investindo alto na sua estratégia de publicidade e isso pode ocasionar muita dor de cabeça! O mais recomendado é ter uma verba de teste para investir e examinar periodicamente os resultados gerados. Um dos segredos para o sucesso é o constante refinamento.
É preciso começar a testar com pequenos valores até chegar a distribuir o orçamento de maneira adequada. Assim, você poderá extrair as experiências de cada ação para encontrar os melhores caminhos e aplicar o seu dinheiro acertadamente.
É fato que essa incorporação do mundo digital com o tradicional traz várias oportunidades de crescimento para as empresas. Contudo, é importante que a experiência do cliente em todos os pontos de contato com a marca seja cuidadosamente planejada. Afinal de contas, a multiplicidade de canais é muito benéfica, mas traz alguns desafios para os negócios que ainda não têm a mentalidade voltada à integração de canais.
Ficou claro que a estratégia offline é tão importante quanto o marketing digital nos dias de hoje. Adquirir conhecimento é essencial para entender como esses dois universos podem contribuir na geração de negócios para extrair os melhores resultados. Por essa razão, sugerimos que você assine a nossa newsletter e se mantenha atualizado sobre o mercado de comunicação e marketing!
por Mercatto Comunicação | set 24, 2018 | Branding, Impulsionar
Eventos corporativos são a chance que faltava para a sua empresa conhecer novos parceiros de negócios, ingressar em outros mercados e conquistar reconhecimento.
Essas modalidades de encontros se destacam pela oportunidade que oferecem de fazer networking, mas também de tornar a sua marca mais conhecida, entre parceiros e clientes em potencial.
Como os eventos corporativos podem ajudar uma empresa a obter melhores resultados e que outros motivos tornam uma boa ideia investir mais neles? É sobre isso que falaremos no artigo de hoje!
Como participar dos eventos corporativos?
A participação em eventos corporativos é um investimento para a sua empresa. Esses encontros vão exigir muito planejamento e trabalho, mas as recompensas serão duradouras. Confira de que modos deve ocorrer a participação:
1. Crie engajamento entre seus funcionários
Os eventos corporativos são uma excelente oportunidade de engajar os seus funcionários em uma tarefa que sai da normalidade. Para participar desses encontros, geralmente é preciso apresentar algo para o público, seja em um stand ou uma palestra.
Isso ajudará a sua equipe a se reunir com um objetivo diferente do que ela tem em suas outras tarefas. Os brainstormings para eventos podem resultar até em novos produtos e inovação para a sua empresa.
2. Encontre colaboradores para seus projetos
Um dos melhores motivos para ir a um evento corporativo é a oportunidade de encontrar parceiros. Nem todos os eventos têm o mesmo foco, ou seja, reúnem pessoas apenas dentro de uma área de atuação.
O que quer dizer que muitos dos participantes não concorrem diretamente e, com isso, têm a chance de descobrir que podem colaborar.
3. Faça networking
O grande destaque da participação em eventos, contudo, é o networking. Essa palavra inglesa, que quer dizer algo como “construir uma rede de contatos”, diz respeito tanto às interações que temos com os consumidores finais quanto aquelas que estabelecemos com os possíveis contratados e outros donos de negócios.
O networking é uma estratégia para ampliar a rede de suporte em torno do seu empreendimento e encontrar oportunidades. Isso pode ser tão benéfico quanto o ingresso em um novo mercado ou o avanço tecnológico nos processos e operações do seu negócio, a partir da interação com empresas especializadas em TI, por exemplo.
Que papel esses eventos têm no networking?
Quer saber por que os eventos são particularmente positivos quando o tema é networking? Veja como eles podem ajudar!
1. Ajudam a sair da zona de conforto
Atender a um evento corporativo é bom para sair da sua zona de conforto. Você já se pegou pensando há quanto tempo não interage, de fato, com pessoas da sua área, fora aquelas que frequentam o mesmo espaço que você?
Assistir seminários na internet e consumir material online são facilidades que mudaram a nossa maneira de aprender. O que não quer dizer que devemos deixar os espaços públicos de vez, mas com uma rotina corrida é natural que nos vejamos, cada vez mais preferindo, essas alternativas remotas.
Sair dessa rotina e conhecer novas pessoas, porém, vão introduzi-lo a ideias diferentes e modos de pensar que você sequer imagina que existam. Isso será ótimo para os negócios!
2. Estimulam o conhecimento de novos especialistas
É provável que você tenha admiração por outros empreendedores e tenha se motivado pela história deles. Que tal ter a oportunidade de conhecê-los e conversar frente a frente sobre assuntos de negócios?
A maioria das conferências oferece essa possibilidade, e traz para perto de você líderes de mercado que podem influenciá-lo. Há sempre oportunidades de conversar, também, com pessoas novas, que poderão se tornar parceiros ou prospects.
3. Ensinam a aprender com os erros e acertos de terceiros
Que tal frequentar um ambiente em que é possível ter conversas francas sobre a sua empresa e gerar ideias a partir delas? É nesse aspecto que o networking em eventos corporativos pode ajudar.
Ao interagir com pessoas que atendem um mercado similar ao seu, oferecem produtos de natureza parecida e lidam com problemas que a sua empresa também enfrenta, é possível obter insights que seriam difíceis de encontrar em outros lugares.
Os eventos que têm palestras são especialmente produtivos nesse sentido.
Ser apresentado à experiência do outro e aos recursos que ele utilizou para superar um desafio, vão ajudá-lo a fazer o mesmo na sua empresa. O mero ato de se familiarizar com vivências similares à sua é o bastante para adquirir uma nova visão sobre como administrar ou desenvolver soluções para a organização.
Que tipos de eventos corporativos existem?
Quer saber mais sobre os eventos corporativos que existem? Na lista abaixo, incluímos três oportunidades de networking com que você deve se familiarizar.
1. Congressos
O congresso é provavelmente o tipo de evento corporativo mais referenciado que existe. Trata-se de um grande encontro, que acontece em período determinado, e onde várias atividades são realizadas. Em geral, congressos envolvem debates, mesas redondas e palestras.
Alguns deles são exclusivamente regionais, mas há congressos nacionais e internacionais acontecendo o tempo todo. Seu objetivo é enriquecer culturalmente os participantes e, por isso, geralmente convidam especialistas de empresas e universidades de renome.
2. Seminários
Os seminários, por sua vez, são voltados para a realização de atividades aplicadas por profissionais especializados. Geralmente, giram em torno de um tema específico e estimulam os participantes a desenvolver novas capacidades e conhecimentos sobre o assunto abordado.
Os seminários também costumam oferecer debates, mas neles não há o objetivo de chegar a conclusões definitivas. Como os seminários não giram em torno de um especialista ou outro, esses são ambientes ideais para refletir sobre temas de interesse dos participantes.
3. Workshops
Os workshops são os mais práticos dos eventos corporativos, e se assemelham a cursos de curta duração. Eles giram em torno da conclusão de tarefas pré-determinadas e, por isso, envolvem muita interação entre os participantes, que frequentemente precisam se organizar em grupos.
Sempre há uma exposição inicial de conteúdo, discussão e uma prática. Workshops são eficientes para treinar pessoal e fixar conteúdo exatamente por envolverem experiências.
Há muitos outros exemplos de eventos corporativos como os simpósios, as mesas-redondas, feiras e palestras. Cada um deles tem um objetivo e pode ajudá-lo de formas diferentes, mas todos promovem o networking à sua maneira.
Eventos corporativos são uma boa ideia para empresas de todos os portes. Afinal, eles representam a oportunidade de conhecer outros empresários e formar novos relacionamentos comerciais.
Para que uma empresa se destaque nesses ambientes, todavia, é importante que ela se engaje neles. Criando stands interessantes, oferecendo palestras e investindo na comunicação corporativa, você conseguirá deixar a marca do seu empreendimento em cada um que participar.
Gostou de conhecer como os eventos corporativos que ajudam a sua empresa a fazer networking? Então, não se esqueça de deixar a sua opinião nos comentários!
por Mercatto Comunicação | jul 24, 2018 | Branding, Investigar
Diariamente, milhares de empresas criam ações com foco em atingir resultados imediatos, sem antes estabelecer um planejamento estratégico. Com isso, o negócio gasta muito tempo e dinheiro direcionando os seus esforços na execução de tarefas que não proporcionam o retorno esperado.
Começar o marketing criando um “como”, ou seja, uma maneira de fazer, sem antes definir um “porquê”, é um erro clássico entre os empresários. Na fase do planejamento é que a empresa conseguirá mapear os seus maiores objetivos. Assim, ficará mais fácil elaborar uma estratégia que deixe claro por qual razão a marca deve optar por determinadas ações de comunicação e, sobretudo, qual delas é preciso renunciar.
Afinal de contas, nem todos os caminhos conduzem à realização de um propósito. Por isso, investir na criação de um planejamento é fundamental!
É neste momento que a empresa vai diagnosticar o que é preciso ser feito para chegar onde almeja. Dessa forma, o plano estratégico funcionará como um guia, norteando as principais decisões de marketing na empresa.
O que deve conter no seu planejamento estratégico?
Análise do micro e macroambiente da empresa
É de suma importância avaliar o ambiente externo para identificar oportunidades e ameaças que podem interferir no seu plano estratégico. A análise SWOT é uma excelente ferramenta para isso. Um ajuste na legislação pode representar uma ameaça na divulgação do seu produto ou serviço, por exemplo.
Já uma necessidade ainda não atendida no seu segmento de atuação, pode significar uma oportunidade a ser aproveitada no mercado. Outro aspecto muito importante é observar as forças e fraquezas que estão ligadas ao ambiente interno da empresa.
Os fornecedores atuais podem ser um ponto fraco do negócio, pois atrasam muito na entrega da matéria prima. Em outro exemplo, se a metodologia utilizada no seu serviço é única e comprovada cientificamente, ela representa um ponto muito forte da empresa. Dessa forma, procure entender e documentar todos estes fatores para orientar melhor a estratégia e suas respectivas ações.
Análise da concorrência
O benchmarking é uma técnica bastante utilizada para coletar os melhores insights sobre a atuação dos concorrentes. Neste tópico, a empresa levanta todas as ideias e avalia o que é possível adaptar ao seu negócio. A dica aqui é aplicar de forma ainda melhor, diferenciada. Ou seja, a proposta é fazer algo diferente da concorrência para ganhar notoriedade no mercado e se diferenciar.
É fundamental observar aspectos da comunicação, estratégias de marketing utilizadas, o tipo de conteúdo produzido, a forma como interage nas redes sociais. Enfim, todos os detalhes podem indicar muitos espaços que podem ser melhor aproveitados.
Perfil do público
Entender o comportamento do consumidor é básico, mas muitas empresas falham nesse quesito. O fato é que durante muito tempo, a definição de público-alvo era suficiente para alcançar bons resultados com a publicidade. No entanto, hoje o cenário é completamente diferente.
Diante de tantos estímulos as pessoas sofrem com a síndrome da atenção e direcionam o seu foco para um anúncio somente se ele for relevante. E para isso, é imprescindível conhecer detalhadamente o seu comprador ideal. A criação de personas é uma ótima ferramenta para conquistar a atenção de quem de fato tem potencial e interesse pelo seu produto ou serviço.
Sendo assim, procure coletar dados direto da fonte e entreviste alguns dos principais clientes. É interessante buscar informações demográficas e, sobretudo, comportamentais. Os tipos de conteúdo acessados, os maiores problemas do dia a dia, os principais sonhos, dentre outros aspectos.
Definição dos objetivos
A definição de onde a empresa pretende chegar por meio das estratégias de marketing é essencial. Sem isso fica impossível mensurar os resultados e constatar se o desempenho das ações foi positivo ou não. Um exemplo de objetivo pode ser aumentar o número de clientes.
Formulação das estratégias
Para atingir com êxito o alvo mencionado no item anterior, a ação mais estratégica pode ser definir um nicho de atuação, segmentar mais o público, por exemplo. Em vez de disputar pela pizza, a empresa cria a sua própria fatia e certamente terá mais resultados.
Nesta etapa é interessante mencionar todas as táticas que podem conduzir a empresa na conquista dos seus alvos mais grandiosos! Contudo, é preciso que as ações tenham um prazo para acontecer, caso contrário, elas não sairão do papel.
Plano de ação
O plano de ação será o instrumento mais apropriado para descrever as ações a serem realizadas, os responsáveis pela execução de cada uma delas, os recursos que serão necessários e o prazo para cumprimento. Assim, fica mais fácil informar a equipe sobre as responsabilidades e integrar o trabalho de forma produtiva.
O acompanhamento desse plano deve ser constante para garantir que todas as atividades propostas estão sendo cumpridas com sucesso. Além disso, é uma maneira de fazer com que as pessoas se sintam parte de algo maior e, consequentemente, mais motivadas a trabalharem juntas na conquista dos objetivos do negócio.
Indicadores de resultado
É importante ressaltar que nem tudo que pode ser medido deve ser mensurado para avaliar a performance das ações de marketing. Por esse motivo, definir quais serão as métricas relevantes para avaliar os resultados é fundamental. Além do mais, existem algumas métricas de vaidade que podem atrapalhar uma estratégia de marketing. Portanto, é preciso definir quais indicadores são realmente importantes.
Sem dúvida, a etapa do planejamento requer muita dedicação e tempo, mas ela é essencial para o sucesso da sua estratégia de marketing. Além de nortear o negócio sobre as melhores possibilidades para conquistar os maiores objetivos, ajuda a empresa a evitar o desperdício de recursos em ações que não conduzem ao propósito almejado. Mas lembre-se: o plano estratégico deve ser revisto constantemente, pois pode sofrer alterações ao longo do tempo.
Ficou claro que toda estratégia de marketing bem sucedia exige um planejamento estratégico bem organizado. Contudo, é preciso se manter atualizado sobre o mercado para enriquecer a sua estratégia e atualizar o seu plano sempre que necessário. Nós podemos ajudar!
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por Mercatto Comunicação | jul 18, 2018 | Branding, Posicionar
Você sente que a sua empresa não tem o reconhecimento e o posicionamento adequados para aumentar o seu volume de vendas? Talvez, um redesign de marca seja o indicado para resolver essa questão.
Empresas que atuam no mercado por muito tempo ou que não tenham feito um trabalho consistente de criação de marca podem ficar para trás quando concorrentes surgem com identidades mais conectadas com as necessidades dos consumidores.
Isso se traduz em vendas menores e uma desvalorização da sua marca perante os consumidores. Será que esse é o seu caso? Se sim, como corrigir esse problema? Vamos descobrir no texto de hoje. Portanto, continue a leitura!
Fazer um redesign de marca é útil para você?
É comum vermos empresas que têm tudo para dar certo, mas não aumentam os números de vendas. Elas contam com bons produtos, que solucionam os problemas dos seus consumidores a preços competitivos em relação ao mercado, mas, mesmo assim, essas empresas não deslancham e relatam dificuldades de vender mais.
Por que isso acontece? Provavelmente porque elas não conseguem comunicar direito com os consumidores. Grande parte dessa comunicação começa com a identidade de marca criada pela empresa. É difícil criar um diálogo com os consumidores se a sua marca é antiga, desatualizada e com pouco valor.
Fazer um redesign de marca, nesses casos, ajuda a levar a empresa para um novo patamar, com mais vendas e mais lucro. Quer ver um excelente exemplo disso? Então vamos voltar para 1997.
Naquela época, a Apple já sofria com alguns anos de resultados negativos no mercado, gerados por baixas vendas, pouco interesse do público e muitas empresas concorrentes no mercado.
Em 1997, Steve Jobs tomou controle da empresa novamente com um plano ousado para fazer o redesign de marca da Apple.
Com uma imagem minimalista aliada com a modernidade e um plano de marketing focado mais em conceitos e experiências, a empresa conseguiu comunicar melhor as vantagens dos seus novos produtos, atraindo uma base de clientes diversificada e fiel.
Não à toa, hoje a Apple é uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, mantendo o posto mesmo após a morte de Steve Jobs.
Como deu para ver, mudar a identidade visual da sua marca pode ser uma ferramenta poderosa, com o objetivo de recolocar sua empresa no mercado e aumentar seu alcance e posicionamento perante os concorrentes. Tudo isso começa, claro, com uma releitura do seu logotipo.
Mas quando usar essa estratégia? Como saber se você está na posição para fazer esse redesign? Vamos conferir!
Qual o melhor momento para esse processo?
Nem sempre mudar seu logotipo e toda a identidade visual da sua marca é um bom negócio. Se você fizer isso o tempo todo, dificilmente conseguirá estabelecer um diálogo produtivo com seus consumidores. Ao mesmo tempo, se sua marca já funciona, então não é preciso mudá-la.
Como saber se é hora de uma mudança de identidade visual? Existem alguns sinais que ajudam a compreender essa questão.
O primeiro ponto a se ter em mente é que um redesign de marca não é uma ferramenta a ser usada para “vender mais”. Se bem-sucedida, essa mudança deverá gerar mais vendas sim, mas seu foco é realinhar a visão da empresa com o que sua marca comunica.
Muitas vezes, baixas vendas podem ser perfeitamente explicadas por falhas no processo interno das empresas. Talvez, o produto não satisfaça as necessidades dos consumidores, talvez, o foco esteja no mercado errado. Seja como for, uma mudança de logotipo não ajudaria nesses casos.
Primeiro, é necessária uma verificação em todos os processos internos da empresa para garantir que a “tarefa de casa” está feita e, só então, trabalhar a ideia de um redesign de marca.
O melhor momento para reformular a identidade visual da sua empresa é quando ela não traduz mais os valores, missão e propósito da companhia.
Isso pode acontecer por vários motivos: talvez, o logotipo tenha sido desenvolvido há muito tempo e já está fora de moda (era muito comum o uso de degradê em logos nos anos 90 e começo dos anos 2000, depois o recurso saiu de moda e agora volta repaginado, com novo sentido).
Pode ser também que a empresa mudou de valores ou propósito e agora precisa alinhar a sua marca com essa mudança. Ou o mercado e a sociedade mudaram e agora a empresa precisa de adequar ao novo cenário.
Seja como for, é fácil descobrir se sua companhia precisa de uma mudança visual. Basta fazer um diagnóstico correto da sua marca e se perguntar: isso comunica o que nós queremos passar aos consumidores? Essa marca está me custando vendas?
Se a resposta para essas perguntas for “sim”, então é hora de pensar em mudar seu logotipo e sua identidade visual.
Só redesenhar o logo da empresa é o suficiente?
Branding não é só ter um logotipo bonito. É um processo muito mais importante para sua empresa, vital para o futuro sustentável dela ao longo prazo.
Não se trata apenas de escolher a cor certa para o logotipo ou um formato moderno. A questão é criar uma identidade visual padronizada para a sua empresa, que comunique seus valores e posicione sua companhia no mercado de modo a gerar mais resultados.
Isso é muito difícil de fazer, pois exige um grau de comprometimento e de conhecimento técnico avançado. Sem isso, é mais provável que sua empresa acabe com uma nova marca ineficaz, que não resolverá seus problemas e não alcançará o posicionamento no mercado que você almeja.
Por isso, é muito importante contar com uma agência profissional, composta por uma equipe treinada e especializada em branding, para fazer o redesign da sua marca.
Com o conhecimento e a experiência de uma equipe especializada, fica muito mais fácil traduzir os valores e o propósito da sua empresa em uma identidade visual que seja eficaz em dialogar com os consumidores.
Como deu para ver, se sua empresa quer subir de nível e alcançar o posicionamento que merece no mercado, ela pode precisar de um redesign de marca. Se for o momento certo para isso, o ideal é procurar por uma equipe especializada para ter o melhor resultado possível.
Nós podemos ajudar nessa tarefa! Entre em contato conosco e saiba como nossa agência pode auxiliar a sua marca a se atualizar e ganhar mais reconhecimento.